Pintava as unhas de rosa, de vermelho, de café... Aquela dor era sorrateira Chegará tão silenciosa e então se alojou em mim, alí ficou, alí morou Foi então que avistou um par de olhos que sorriam para si, Ao caminhar por um período no escuro, mal perceberá a vida que presente estava, mas a cegueira da dor adormecia sua existência Um dia descobriu a intrusa depressão, Mas ela não aceitou, e continuou a caminhar em busca de dopamina e outras substâncias que pudessem saciar aquele amargor... Mas a dor ainda estava lá E por mais que corresse ela já era parte de si Outrora era bem, mas logo era mal Houvera um momento que aquilo saiu de seu controle, Foi aí que se lembrou daquele par de olhos que desde então continuavam a sorrir para si Eu não estava sozinha, nunca estive Portada de amor desde então, foi buscar ajuda para curar aquela depressão. AMOR TAMY VIANNA