Peripécias

Esta seria a última tragada... entretanto o nível alto de dopamina percorrendo suas veias eram intensos e tão intensos que mais uma vez a última tragada... Não seria assim que lhes diziam as bacantes? segue em frente é logo ali... E seguia rumo àquela sensação maravilhosa, fantasias alucinógenas era uma linha tênue a sua vida real, vida essa que persistia, mas ela não tinha... o ilusório era mais agradável que o real, o entretenimento lhe prendia a atenção, e o foco era apenas o exato momento, o coito, a serotonina, o longo prazer que vivo estavam em suas veias na exatidão daquele minuto, esta então seria a sua última tragada de muitas outras naquela vida que insistentemente ela queria viver.

E a partir dali o ciclo vicioso, estava em suas mãos a escolha do caminho a seguir, a decisão era somente dela , então tortuosa, o medo exalava suas entranhas, mas o regresso era tão mais cômodo. Estacionada estava, de novo e de novo dentro de si o caos e quebrantos da meia noite... outora eu serei feliz, linda e tão linda ela era, e mesmo assim seguia no seu ciclo vicioso.

Tenho uma amiga, usa tecnologia sim, porém sempre a seu favor , ela não tem celular, desliga-se do superficial, se importa mesmo é com o real. Quando  discursa com precisão seu argumento, somos persuadidos, e sem perceber a jovem ajuda-nos a pensar e logo mais um passo a dar. Ora pois, quem iria imaginar tudo isso na mesa de um bar.

Viera a mim, dizia "Não tem torcida meu amigo" e assim explicava-me como comprou mais de um caráter duvidoso, mais de um sujeito vendia-se, e o comodismo tomava conta de um país e a liberdade era maquiada, não existia democracia, a educação roubada, ensinavam o que era favorecido aos estelionatários, enquanto eu assistia tudo aquilo de camarote, nada podia ser feito, já tinha acontecido bem na minha e na sua cara. Mas quem se importa se hoje a noite o destaque é futebol!?

O Dr. Gregory House (Hugh Laurie) é o personagem principal dessa série médica, ele é diferente, anti-social, irônico, usa métodos nada convencionais para diagnósticar seus pacientes, não fica satisfeito se não resolve um caso, e só pega casos que chamem realmente a atenção, tão teimoso isso o torna o melhor médico, mau humorado, cético, acha desnecessário interagir com os pacientes, não respeita as regras. O nome House é famoso e muito procurado por doentes de todas as partes do mundo. Seu melhor amigo é o oncológista Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard), trabalha com a ajuda de uma equipe  Dr. Robert Chase  (Jesse Spencer) Doutora Alisson Cameron  (Jennifer Morrison) e o Dr. Eric Foreman (Omar Epps), no desenrolar da série outros personagens vão surgindo, uma série de acontecimentos trará a tona reflexões, desde o cômico ao emocionante toca...

"Eu posso ter a mulher que eu quiser" um deles pensava, e seguia rumo aquele fluxo, é chegada a hora, preparar, apontar e dada a largada, enquanto havia calor humano e o cheiro forte de suor exalava no ar, nada era feito, ficava sempre por isso mesmo, um belo de um dia o sujeito foi pego, levado a tribunal, e sua sentença, nada mais que liberado, isso mesmo foi declarado livre ao sujeito abusador, vamos aplaudir o juiz que liberou o sujeito com a seguinte frase "Não é crime o sujeito está livre" , acontece que houve novamente o mesmo ato, e outros sujeitos sentiram o mesmo direito de mesmo ato, e repete mais uma vez o ciclo vergonhoso, sem justiça e com muito medo mulheres de todas as idades seguem suas vidas, até o próximo abuso vergonhoso.

Luciana acordara levemente embriagada, exalava um forte cheiro de bebida e cigarro, sua cabeça pesava, "o que houve na noite passada?" ela pensava, mas de nada se recordava, haviam apenas flashes e imagens de fantasmas, as fantasias a realizar e um vazio na alma a ficar, sabia sim o que sentia, mas o que fizera a si mesma ela não desejava mais. Quando ociosa ficava, mutilada ela estava, e até quando ficará a caminhar até do  poço se jogar, "Eu não queria, eu não queria"  angustiada a pensar que no paraíso ela precisava estar, mas não queria, era só se livrar da dor, e apenas com o amor a ficar, feliz ela pode estar.

Perdido no vazio da sua mente ele percorria, emocionalmente agia inconsciente " Este é o último gole " ele dizia, e afetava tudo ao seu redor, estava doente e não reconhecia,  amor era o que ele queria, já era um senhor de meia idade, porém sua alma era de constante juventude, e mais uma vez deixando se levar pela bebedeira da meia noite, com a mulher em casa a chorar, ele não queria afetar, mas era tão envolvente o que o efeito narcótico causava em suas veias, que esquecia da dignidade de outrora. Este era só mais um gole e nada mais, e assim ele pensava, e assim ele seguia.

Noite de Janeiro de 2017 Qual que era mesmo o nome daquele tema que eu iria pesquisar? Tanto faz estava chapada mesmo. Mas agora continuo e me recordo que tenho que pesquisar coisas da lua e o papel da mulher negra nele, um filme que tem esse tema ou coisa assim. Guns N' Rouse, estou escutando uma música do repertório deles que muito me agradou, esqueci neste momento de embriaguez como se escreve, mas blz tudo bem, estava esquecendo até como digitar aqui de tanto lerdeza. Hahahaha Chapada talvez, nem tanto, To de boa e é isso aí!!!!!!!!                              Sexta feira, Agosto de 2017 O filme que a garota cita chama-se "Estrelas além do tempo" e que inclusive tem o livro, era um momento de embriaguez e a garota se encontrava em um vazio, aquele vazio o da alma, quem era ela, ela não sabia, sentia-se pe...

Aquele momento em que você se dá conta que é hora de partir... Justo agora? Você se encontra no trem da vida, super lotado, lotado como a " Se ", e é neste momento que você se da conta "Eu quero partir" Nada mais importa, foram tantas as coisas vividas, e agora é hora de ir. A próxima estação será bem longe daqui, onde não existe o caos e o fluxo da rotina não irrita. AMOR Tamy Vianna Obs. "Se" é uma estação de metrô localizada na linha vermelha em São Paulo Capital, Brasil.

E naquele momento sentiasse como se sua vagina houvesse sido enganada, seu útero quase invadido, seu corpo o passa tempo da meia noite; naquele momento houve o despertar de suas próprias ilusões que ela mesma cairá, naquele momento ela percebeu o quanto merecia muito mais que algumas migalhas, aqueles lapsos de prazer, dopamina cancerígena de outrora, "não não quero mais provar dessa droga" ela dizia, e tudo que se encontrava no escuro nas paredes de seu coração fez-se sol, e aquele sol trouxe com ela as lágrimas de chuva de verão lavando sua alma dos fantasmas do seu passado, fantasmas esses que somente invadia seus pensamentos porque ela dava espaço; mas agora não mais, e como com ela tudo foi diferente o sol surgiu na noite escura em que ela chorou, sim chorou sentia-se triste, havia traído a si mesma, mas veja que tão lindo é, trouxe a luz a sua alma com toda essa dor, e regou as flores do seu coraç...

Estava de férias no interior de São Paulo quando conheci uma sebo e achei o livro, foi em meados de dezembro de 2016, a capa e a sinopse me chamaram a atenção. A história de Emma e Dexter que se conheceram na noite de formatura, no dia 15 de julho de 1988 E após essa data encontramos os personagens durante vinte anos uma vez ao ano nesta mesma data, cada qual vivendo sua vida e como vivem; Emma a típica garota que sonha e planeja por vezes insegura e a alto estima não muito boa, Dexter o lindo e inteligente, porém um ego visível e fútil; a escrita que nos apresenta detalhes de suas vidas uma vez ao ano, o convívio com outros personagens que também disperta curiosidade, encontros e desencontros nos envolvem a cada página. Após a leitura assisti ao filme; ahhh... o cinema, com sua magia do áudio visual e belas figuras como Anne Hathaway no papel de Emma, boas sacadas, sou suspeita ao dizer que foi ótima escolha, adoro essa atriz; embora a leitura me preencheu muito mais, o filme f...

Escrevia o que gostaria de viver, escrevia o que sentia... sentia-se triste, hora, sentia-se feliz, hora, estava confusa e perdida em uma linha tênue entre o viver e o morrer, sentimentos que oscilavam; o tempo que assim passava e o passado que não esquecia. Teimosa e tão teimosa;  não existe regras para liberdade de expressão, já que tudo o que vivemos em algum momento pode ser barrado... deixe que eu expresse meus sentimentos sem medo. Sentia vergonha do ser humano, sentia vergonha do país... sentia vergonha da depressão!

E se envolveu com ela e com ele, com ele e com ela, mas havia esquecido de si, o amor de outrora... da janela do quinto andar não pensou em se jogar, pois temia altura, pensou porém em dormir e sonhar para todo o sempre, desejou um dia viajar e fugir para o paraíso, paraíso este que existia dentro do seu coração, pois ela era o amor... E se envolveu com ele e com ela, e não mais acreditou no amor, mas ela era o amor, ora pois do seu coração a brilhar a esperança de que viverá!!!! O amor a brotar e no seu íntimo guardará as vivências da vida... segue em frente, joga fora a dor e fica só com o amor.                            AMOR TAMY VIANNA!!!!