Na alcova 243

O coito era certeiro, e naquele momento de prazer eu solicitava ao universo dopamina; seu perfume exalava em minhas entranhas que estranha a entrar na desconhecida eu estivera; eu aceitei e ela topou... éramos em três, femininas e em ousadia percorreriamos aquele estranho nimbo cheias de tensão, prazeravamos aquele "monte de calor humano" o vapor assobiava na alcova 243, não sabíamos mais qual delas era a vassala, sativa percorria em nossas veias multiplicando o rebusto ilusório em nossas mentes, conversas fortes, risos empolgantes... todas as três no momento certeiro naquele universo paralelo, despidas  e com prazer da cabeça aos pés, vivíamos ali o tempo, porque o amanhã já se passará e o coito era agora.

                                 Amor Tamy Vianna

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Primo Basílio - Eça de Queirós

Depois - Stephen King.

O Estrangulador - Sidney Sheldon (obra infanto-juvenil)