O diário de Anne Frank
Entre 1939 a 1945 acontecia a segunda guerra mundial, um conflito militar que envolvia a maioria das nações do mundo, incluindo as grandes potências.
Adolf Hitler governava a Alemanha com o
nazismo; era muito cruel, Judeus, negros, homossexuais, pessoas com deficiências, foram proibidos de frequentar alguns lugares; Judeus obrigados a usar uma estrela colada na roupa para serem identificados, eram, também, proibidos de andar de ônibus, alguns em sua grande maioria, perseguidos e levados a campos de concentração, onde eram extintos nas câmaras de gás.
Na manhã do dia 6 de julho de 1942 a família Frank deixa sua casa para se protegerem em um armazém criado para não sofrem o mal do governo de Hitler, aceitaram receber, também, a família Van Pels e mais tarde, o dentistas Dussel, totalizando 8 pessoas no esconderijo.
Anne Frank era a filha mais nova de Otto Frank, ganhou um diário no seu aniversário de 13 anos, onde assim, começou a escrever.
Anne era adolescente quando foi levada para o "anexo", em seu diário relatava sua rotina e convivência com os outros moradores, era uma menina em descoberta, questionadora, e vivia também, seus conflitos da adolescência; podemos observar em sua escrita, o medo que todos sentiam da guerra, vivendo escondidos durante 2 anos e um mês, nesse período, não podiam sair na rua, eram regrados com horários, existia o momento para a alimentação, higiene e estudos, tinham que falar baixo, a comida muito bem administrada, cada um tinha uma função dentro do esconderijo, viviam conforme podiam, a espera do fim da guerra.
Em meio a temor da guerra, Anne Frank mantia sua esperança, e sonhava com a vida pós guerra.
A leitura desse diário, não é como mergulhar em mais um enredo literário, esta escrita é um documento, no qual, eu acredito ser muito bem escrito para uma menina, muito jovem, porém muito a frente de seu tempo, claro que com seus defeitos, como todo ser humano possuí, mas sempre se corrigindo e procurando ser uma pessoa melhor, mantinha alegria em meio a tristeza, mantinha a fé em meio ao caos.
Sem mais delongas, boa leitura.
AMOR TAMY VIANNA
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